Edison Coutinho e Laeken JMen vence o GP Hípica de Ribeirão

Foto: Duílio / Tupa Vídeo

Edison Coutinho e Laeken JMen vence o GP Hípica de Ribeirão Preto Ribeirão Preto  neste  domingo, 24, o Grande Premio  de Ribeirão Preto encerrou Concurso de Saltos Nacional que teve participação de 500 cavalos nas diferentes séries de 1 a 1.40 metro. Foram 43 os concorrentes no GP, a 1.40 metro, que contou com transmissão ao vivo pela Bandsports. Após a 1ª passagem com 13 obstáculos, conforme a regulamento, os melhores 25% – totalizando 11 conjuntos (cavalo/cavaleiro) dentre os quais nove sem faltas e dois com uma falta estariam classificados para à 2ª e decisiva volta, desta vez com apenas 8 obstáculos, com armação de Carlos Alberto Raposo . O espetáculo foi bonito. Quinto conjunto em pista e primeiro a garantir duplo zero falta foi o cavaleiro da casa Nelton Marcon com Caroline JMen assumindo a liderança provisoria, em 54s74. . Sétimo a largar na 2ª volta, o mineiro radicado em Orlandia, Edison de Aguiar Coutinho montando Laeken JMen fez a segunda pista limpa, registrando a boa marca de 48s73 – resultado que viria a lhe garantir uma das mais importantes vitorias de sua carreira. Com mais dois percursos sem faltas, o premiado ginete paulista  Totty, levou GK Romy Voltaire Design à 2ª colocação em 51s46. O 4º coube a Luiz Guilherme Ciampi com ML Pandora que trazia quatro pontos da 1ª volta e fechou a 2ª volta se faltas 45s69. Na 5ª colocação e o mais rapido do desempate com 48s37 e uma unica falta no último obstáculo que lhe tirou o 1º posto, depois aparece o cavaleiro top paulista José Roberto Reynoso Fernandez Fº com sua Renata JMen Sanol Dog Protécnica.

No fim da festa Edison agradeceu emocionado todos que lhe ajudaram desde o inicio, no Cepel onde começou com o Vitor Alves, depois chegando ao Agromen, a exatos 17 anos .

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Vem ai o GTC 2011


Durante 2011 sera realizado o sexto ano do circuito milionário do Global Champions Tour com ao todo, 11 eventos.

Foram incluidos no circuito a etapa de Doha a capital do Qatar e Turim na Itália. A final novamente sera em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. Teremos tambem nossa etapa aqui no Brasil ,marcada para entre 2 e 4 de setembro no Rio de Janeiro, esperamos por todos la na SHB. Confiram as datas previstas abaixo

Global Champions Tour em 2011

 

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Ludger Beerbaum comprouBaloussini no Natal

 Ludger Beerbaum compra Baloussini

O cavaleiro top Alemao Ludger Beerbaum acaba de comprar um garanhao russoda raça odenburg filho do legendario Baloubet du Rouet em uma filha de Cassini I.
Lembrando-se que sua genealogia dispensa comentarios Baloubet que com Rodrigo Pessoa foi tri campeao da taca do Mundo alem de campeao Olimpico em Athenas. Seu avõ materno Cassini I  garanhao importantissimo no cenario mundial acumulou um expressivo numero de vitorias sob a sela do Franke Sloothaak

Baloussini foi um dos garanhoes do ano na Alemanha conseguindo 9,69 pontos na aprovaçao seu salto parece perfeito, nos ultimos tres anos  o cavalo cumpriu funções de reprodutor, na estação de Holzeder.

Boa sorte para Ludgger Beerbaum. Assistam o video desta fantastico cavalo


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Rodrigo ja e Tecnico da Equipe Brasileira para Kentucky

 

O povo brasileiro que está acostumada a ver Rodrigo Pessoa
defendendo o Brasil nas principais competições internacionais pelo mundo a fora agora vai
ver o ginete  em nova função nos JEM Kentucky 2010 nos Estados Unidos. Além de diputar como cavaleiro, o campeão olímpico será o técnico da equipe de saltos da CBH , que distribuirá vagas para a disputa por equipes da
Olimpíada de Londres/2012. E promete não dar mole para nenhum de seus companheiros, colocando em açao um trabalho fundamentado em “humildade
e disciplina”.

“Será a primeira vez que serei técnico de forma oficial, mas já faz
algum tempo que ajudava os meninos (cavaleiros mais jovens) nas
competições”, conta Rodrigo. “A diferença é que agora terei mais
responsabilidades no treinamento, maior contato com a Confederação
Brasileira de Hipismo (CBH), além de estabelecer o programa e o mapa de
conduta no trabalho
para os próximos dois anos.”

Rodrigo diz que seus métodos não serão  diferentes dos
empregados por seu pai, neco, que foi técnico da equipe
brasileira por muito tempo. “Acho que a diferença estará no fato de que
estou  a trabalhar com mais disciplina. Fazer os cavaleiros
entenderem em que ponto eles estão (em relação aos adversários e
resultados)
, de uma maneira mais realista”, diz o novo treinador do
Brasil. “Nos falta um pouco de humildade e disciplina. Quando falo em
humildade, quero dizer que muitos cavaleiros acham ter condições de lutar por uma vaga (na equipe brasileira) quando, no papel, seus
resultados mostram o inverso. Essa situação já criou um certo tumulto em outras
ocasiões no brasil.” 

INCENTIVO À CRIAÇÃO

O novo treinador, no entanto, ressalta que, na maioria das vezes, o
problema não está na qualidade dos cavaleiros. “Temos excelentes ginetes no Brasil. O problema e nos cavalos. Há muito
tempo que digo que é preciso investir mais na criação nacional. Já
melhoramos nos últimos anos, mas precisamos investir em boas éguas,
porque sêmen (de cavalos campeões) a gente já consegue facilmente”, explica Rodrigo.

“Dificilmente teremos o mesmo número de bons cavalos que tem uma
França, uma Bélgica, uma Holanda, países de muita tradição no hipismo,
mas é preciso investir, acreditar, pensando em animais para mundiais ou
que se classifiquem para olimpíadas.”

Como técnico, Rodrigo quer abrir as portas da equipe brasileira
a quem quiser trabalhar com disciplina e afirma que a dedicação dos
aspirantes será recompensada de forma justa. “Não vai ter favoritismo,
nem política. O esforço será o mais importante”, garante ele, que
promete definir na segunda ou terça-feira a equipe de saltos que
disputará os Jogos Equestres Mundiais. 

Agora so nos resta torcer por mais uma equipe Brasileira , e que sejam convocados os melhores na atualidade e nao no passado. 

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Peninha Catroi Campea na SHC

     Este Video e de uma Egua Espetacular de salto de nossa propiedade chamada
Peninha Catroi , somente este ano esta egua ja acumula Tres primeiros lugares e
diversas classificaçoes em provas ate 1,10 mts . Ela atualmente esta com quatro anos e meio mais ja mostra potencial para saltar provas com alturas superiores a 1,20 mts. Mais detalhes sobre ela deixem comenterios.

    Esta prova foi na Hipica SHC Campinas durante o mes de agosto de 2010

Peninha Catroi 14/08/2010 1 Passagem

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O Cavalo …


  • FILO:
    Chordata
  • CLASSE:
    Mammalia
  • ORDEM:
    Perissiodactyla
  • SUB-ORDEM:
    Hippoidea
  • FAMÍLIA:
    Equidae
  • GÊNERO:
    Equus
  • NOME
    CIENTÍFICO:
    equus caballus
  • NOME
    COMUM:
    Cavalo doméstico
  • NOME
    EM INGLÊS:
    Horse
    • CARACTERÍSTICAS:

    • Temperatura
      em ºC= 37,5 – 38,5
    • Pulsações
      normais por min (animal em descanso) = 28 – 42
    • Respiração
      normal movimentos por min (animal em descanso)
      = 8 – 15
    • Altura
      Média – 1,50m a 1,60 m
    • Peso
      médio – 330 kg a 550 kg
    • Tempo
      de vida – até 30 anos
    • Vida
      últil – 4 aos 20 anos
    • Gestação
      – 11 meses ou 336 dias
    • Alimentação
      – capim e ervas quando no pasto. Os cavalos também
      são alimentados com ração
      industrializada, milho e farelo.
    Os
    eqüideos são representados hoje por um
    pequeno número de espécies entre as
    quais são utilizadas no Brasil o cavalo, o
    jumento e seu híbrido (burro
    ou mula
    ).
    Os
    Eqüídeos são animais de talhe médio,
    cabeça fina e alongada, pescoço musculoso
    e pernas delicadas. Seus olhos mostram-se grandes
    e vivos, as orelhas pontudas e móveis e as
    narinas muito abertas. O corpo, bastante arredondado,
    apresenta-se coberto de pêlo curto e liso que
    se alonga na cauda e na tábua do pescoço,
    onde forma a crina. O esqueleto é caracterizado
    pelo crânio longo, do qual a caixa craniana
    ocupa apenas um terço, sendo o resto constituído
    pela face.
    Todos
    os eqüídeos são vivos, alegres
    e inteligentes, são animais gregários
    e se mostram ativos durante o dia. Os eqüídeos
    possuem somente o dedo central, os demais desaparecem.
    A última falange deste dedo único é
    cercada por uma formação córnea
    que não pode ser chamada casco.
    O
    casco é constituído por 3 camadas superpostas,
    de diferente qualidade. A camada interna assegura
    o contato com a terceira e última falange:
    é a camda geradora do tecido córneo.
    Essas três camadas, diferentes mas estreitamente
    solidárias, formam um conjunto muito estável,
    de elasticidade relativa e extremamente resistente.

    Os
    eqüídeos possuem 6 incisivos em cada
    maxilar: 2 centrais (as piças), 2 intermediários
    (os medianos) e 2 laterais (os cantos). Este aspecto
    permite aos compradores de cavalos avaliar com precisão
    a idade do cavalo.

    cavalo de hojeApesar de todos os cavalos
    pertecerem à mesma espécie (Equus
    caballus
    ), o homem interveio para modificar
    os caracteres da raça sempre pensando na
    sua utilização e beleza. Hoje existem
    mais de 100 raças diferentes de cavalos em
    todo o mundo.

    Na
    maioria das espécies de animais a cor de cada
    raça apresenta várias misturas mais
    ou menos uniformes, não variando mesmo sob
    influência de idade, clima etc. A pelagem é
    o conjunto de pêlos, de uma ou de diversas cores,
    espalhados pela superfície do corpo e extremidades,
    em distribuição e disposição
    variadas, cujo todo determina a cor do animal. Apesar
    de haver muitos matizes diferentes, todas as pelagens
    agrupam-se inicialmente em três modalidades
    ou categorias: simples, compostas e conjugadas, cada
    uma delas com suas divisões e, que no total,
    forma 76 pelagens diferentes.
    Simples
    – São as pelagens formadas por pêlos
    e crinas da mesma cor.

    Compostas
    – Pêlos bicolores misturados, com crina e
    cola diferentes.
    Conjugadas
    – Malhas e pintas de contorno irregular, mescladas
    com branco.

    O período
    médio de prenhez da égua é de
    11 meses. Meia hora depois de nascido, o potro está
    de pé e se aconchegando à mãe
    para a primeira mamada. Uma vez em pé, embora
    incerto das pernas, ele já é capaz de
    acompanhar a mãe. As éguas chegam na
    adolescência” entre 15 e 25 meses,
    podendo procriar com dois a três anos, embora
    quatro sejam mais aceitáveis. Os machos, muitas
    vezes, são sexualmente potentes já com
    um ano de idade; contudo, na domesticidade, não
    são usados como reprodutores antes dos três
    ou quatro anos. Maduro aos cinco ou seis, um cavalo
    pode viver 20, 30 anos e até mais.

    O
    cavalo vem sendo utilizado, pelo homem, de várias
    maneiras diferentes: esporte, lazer e trabalho.
    Para ser utilizado é preciso que o cavalo
    seja adestrado e depois domado para que se possa
    montar. São quatro os andamentos naturais
    do cavalo, ou seja, a maneira como ele se desloca
    quando está em movimento. São eles:
    passo, trote, cânter (meio-galope) e galope.
    Existe também os andamentos adquiridos, por
    adestramento e, artificiais, que são os da
    alta escola de Viena.

    O PASSO – o
    passo é o andamento natural, a quatro tempos,
    marcado pela progressão sucessiva de cada
    par lateral de pés. Quando a marcha começa
    com a perna posterior esquerda, a sequência
    é a seguinte: posterior esquerda, dianteira
    esquerda, posterior direita, anterior direita. No
    passo calmo, os pés de trás tocam
    o solo adiante das pegadas feitas pelos pés
    da frente. No passo ordinário, os passos
    são mais curtos e mais elevados, e os pés
    de trás tocam o solo atrás das pegadas
    dos pés dianteiros. No alongamento, os pés
    de trás tocam o chão antes das impressões
    dos pés da frente. No livre, todo o esquema
    é prolongado.

    O TROTE –
    O trote é o andamento simétrico, a
    dois tempos em que um par diagonal de pernas toca
    o solo simultaneamente e, depois de um momento de
    suspensão, o cavalo salta apoiado no outro
    par diagonal. Por exemplo: no primeiro tempo, o
    pé anterior esquerdo e o pé posterios
    direito pousam no solo juntos (diagonal esquerda).
    No segundo tempo, o pé dianteiro e o pé
    traseiro esquerdo pisam juntos (diagonal direita).
    No trote, o joelho jamais avança à
    frente de uma linha imaginária perpendicular
    tirada do topo da cabeça do animal até
    o solo. As estilizações supremas do
    trote são o piaffer, em que o cavalo, sem
    avançar, fica batendo no chão, alternamente,
    com os pés dianteiros; a passagem em que
    ele se desloca para o lado, trocando os pés,
    sem avançar.

    O CÂNTER
    O Cânter (do inglês canter – andar a
    meio galope) é um andamento a três
    tempos
    , em que o cavalo avança com a perna
    dianteira direita quando gira para a direita e vice-versa.
    Quando o cavalo tenta virar para a esquerda avançando
    com a perna dianteira direita, portanto, a do lado
    de fora no movimento, esse avanço é
    chamado um ” avanço falso” ou cânter
    com a perna errada. A seqüência de pisadas
    que dão as três batidas rítmicas
    no chão são, quando o movimento se
    inicia com a perna dianteira direita: posterior
    equerda, esquerda diagnol (em que as pernas dianteiras
    direita e traseira esquerda, tocam o solo simultaneamente)
    e, por fim, perna dianteira direita – dita “de
    guia”.

    O GALOPE – O
    galope é o mais rápido dos quatro
    andamentos naturais. Descrito habitualmente como
    uma andamento a quatro tempos, sofre variações
    na seqüência de acordo com a velocidade.
    Com a perna dianteira direita na liderança,
    a seqüência de pisadas é a seguinte:
    posterior esquerda, posterior direita, dianteira
    esquerda, dianteira direita, ao que se segue um
    período de suspensão total, em que
    todos os pés estão no ar. Um puro-sangue
    inglês galopa a 48 km/h ou mais. O pé
    mais avançado toca no chão em linha
    com o nariz, mesmo que, estirada a perna ao máximo,
    o pé fique no ar à frente dessa linha.

    O
    CAVALO NO BRASIL

    A
    introdução do cavalo na América
    é atribuída a Colombo em sua segunda
    viagem realizada em 1493 à ilha de São
    Domingos. Posteriormente o cavalo foi introduzido
    em 1534 na capitania de São Vicente, por D.
    Ana Pimentel, esposa de Martim Affonso de Souza.
    A
    partir daí o cavalo foi introduzido no Brasil
    em épocas diferentes e, 1808, D. João
    VI veio para o Brasil trazendo a sua coudelaria do
    Alter Real (uma raça
    de cavalo). Esta raça desempenhou um papel
    importante na formação dos nossos melhores
    cavalos de sela: Mangalarga e o Campolina.

    As
    raças desenvolvidas no Brasil, desde a época
    do Império, são: o Mangalarga, Crioula
    brasileira e o Campolina.

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    Marco Kutscher fatura o G.P. de Hachenburg

    Marco Kutscher ganhou o G.P. de Hachenburg
    Marco Kutscher
    Foto: Alexandre Vidal

    Este fim-de-semana, o renomado alemão de 35 anos Marco Kutscher, bicampeão europeu , ganhou o Grande Prémio do CSI3* de Hachenburg. Pela sua vitória recebeu um veículo avaliado em aproximadamente 45.000€…

    Montando o  emprestado Westfalian Frodo 36, o conjunto venceu com um duplo zero em 39,80 segundos.  Frodo é montado abitualmente pelo sueco Henrik von Eckermann,

    O holandêse Vincent Voorn foi segundo com Audi’s Gestion Priamuz Z. O cavalo de 15 anos zerou a prova com um duplo percurso sem faltas em 42,11s. Tal como Kutscher, Voorn conquistou também um carro ok  O alemão Marc Houtzager foi o terceiro com HC Tamino.

    Dez conjuntos foram classificados para a segunda volta a 1,55m, e apenas 3 conjuntos terminaram sem faltas.

    So para lembrar que Marco Kutscher lidera o ranking do GTC com 213 pontos, cuja grande final sera este proximo final-de-semana, no Rio de Janeiro (26/08 a 28/08)

    Marco Kutscher – Frodo – GP Hachenburg 2010

    Link dos Resultados

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    Laura Kraut e Cedric vence mais uma etapa do Global Champions Tour

    A amazona americana Laura Kraut montando Cedric venceu mais uma  etapa do Global Champions Tour desta vez em Valkenswaard na Holanda. O conjunto venceu os dois ultimos GPs de forma consecutiva França e Holanda . O cavaleiro brasileiro Alvaro Afonso de Miranda (Doda) ficou em 7º lugar com o cavalo AD Ashleigh Drossel Dan. Bernardo com uma falta ficou fora do desempate. Rodrigo, e karina Cometeram derrubes na primeira volta e tambem nao figuraram no podium . A proxima e ultima etapa do GTC sera realizado no Rio de Janeiro . Durante o  Athina Onassis International Horse Show.

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    Grande Premio Brasil de Turfe 2010

        Um acidente tragico e impressionante marcou o Grande Prêmio Brasil de Turfe, neste domingo (01/08), no Jockey Club Brasileiro, na Gávea,   Rio de janeiro. O cavalo Vasoveda caiu na reta de chegada quebrou a pata  e foi sacrificado no local. O acidente não impediu o término do restante da competição.

     Vejam o video e deixem comentarios

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    Melhor Posiçao para Sela Muda Tudo

                                                                                                 
    por: Cor. Eduardo Netto de Almeida

    É importante
    que todos os envolvidos na Equitação, sejam Professores, Alunos ou
    simples Praticantes, dêem os mesmos nomes às mesmas coisas.

    Porque
    estou inteiramente de acordo com o que aqui está afirmado, e porque
    tenho visto escritos textos nos quais não encontro o significado de assiette que eu defendo, apeteceu-me escrever umas ligeiras considerações sobre este assunto.

    Primeiro que tudo porque se trata de um termo francês, fui ver o que se encontrava no LARROUSSE. E encontrei o seguinte: manière d’être assis à cheval (maneira de estar sentado a cavalo), o que é muito diferente da normal tradução de assento, encontrada muitas vezes entre nós.

    Pois aquilo a que eu chamo assiette é a esta postura no arreio, ou seja, a colocação em sela, o que está de acordo com o que diz o Larrousse.

    E
    porquê esta preocupação com a colocação em sela? Porque dela depende a
    ligação do cavaleiro ao “movimento” do cavalo. Não ao cavalo. São duas
    coisas totalmente diferentes. O cavaleiro tem que se ligar ao movimento
    do cavalo para que este não sinta que leva às costas um saco que lhe
    dificulta a execução, com elegância, dos movimentos que o cavaleiro lhe
    pede.

    E aqui entra o texto de Miguel Ralão
    Duarte, pois a maneira de o cavaleiro se ligar ao movimento do cavalo
    tem a ver com a movimentação das articulações do seu tronco,
    principalmente a cintura, em harmonia com as do dorso do cavalo
    causadas pela necessidade dos seus andamentos.

    Na
    colocação em sela há dois pontos chave sem os quais nada se consegue:
    flexibilidade e equilíbrio. Á flexibilidade do tronco acabo de me
    referir. Para que haja equilíbrio o cavaleiro tem que se instalar na
    sela “apoiado” no períneo, e não nos ossos da bacia
    (assento), para que, posteriormente, as pernas possam ter as coxas o
    mais perto possível da vertical, conforme consta dos desenhos indicados
    abaixo e copiados do Reg. de Dressage da F.E.P.. E só com as coxas
    nesta posição é possível que as pernas se encostem
    aos flancos do cavalo de forma a, com suavidade e oportunidade, lhe
    darem as indicações necessárias para que ele compreenda o que o
    cavaleiro lhe quer transmitir.

    É só também,
    após cumpridas estas condições de flexibilidade e equilíbrio, que as
    mãos podem procurar tomar o “contacto” com a boca do cavalo, contacto este maravilhosamente definido no Reg. de Dressage da F.E.P. como a maneira constante suave e elástica como o cavalo de instala na mão do cavaleiro.

    Acho
    esta definição muito boa, pois, em duas linhas descreve todas as
    características que o contacto deve ter. “Constante suave e elástica” –
    define precisamente aquilo que desejamos sentir na mão, quando montamos
    qualquer cavalo bem ensinado. “Instala na mão do cavaleiro” – estamos a
    vermo-nos a instalarmo-nos num cadeirão da maneira mais cómoda
    possível; assim também o cavalo se deve instalar da maneira mais cómoda
    na mão do cavaleiro. Porque desde que o cavalo se sinta cómodo, está
    pronto a aceitar, com boa vontade, todas as exigências que o cavaleiro
    lhe fizer.

    ASSIETTE – o que é?

    Chamo a atenção para os diferentes termos com que designei coisas diferentes: apoio do corpo, por meio do “períneo” no arreio, encosto das pernas ao flanco do cavalo e contacto
    da mão do cavaleiro com a sua boca. A estas diferentes designações me
    obriga o facto de F.E.P. através do seu Reg. de Dressage ter definido o
    que é contacto, o que faz com que eu não possa empregar este
    termo com qualquer outro significado, isto para que nos entendamos com
    facilidade.

    E agora o que queremos dizer quando afirmamos que é preciso empurrar com o assiette?
    Já vimos que não é com o assento, pois nem sequer nos devemos apoiar
    nele, mas sim no períneo. Também já vimos que uma das qualidades da boa
    colocação em sela é o equilíbrio. Portanto o cavaleiro para empurrar
    com o assiette tem que manter o equilíbrio e, aumentando um pouco a
    amplitude de abertura e fecho de todas as suas articulações, em
    cadência com os movimentos do cavalo, faz-lhe sentir que tem que
    aumentar o seu desejo de “andar para diante”, para bem executar o que o
    cavaleiro lhe pede. Isto nada tem a ver com o cavaleiro sentado bem
    atrás e pernas para a frente a procurar fazer “surf” em cima do cavalo.

    É, portanto uma acção que tem que resultar da própria colocação em sela que deve ser naturalmente propulsiva, e tem que ter o empenhamento de todas as articulações do corpo do cavaleiro.

    Os
    alemães Steinbrecht e Podhajsky referem frequentemente o assiette como
    origem de impulsão, sendo que este último autor preconiza, quase
    sempre, o emprego simultâneo do assiette e das pernas.

    O
    Regulamento de Dressage trás um desenho (aqui reproduzido) que traduz
    muito bem o que se deve considerar como boa colocação em sela.

    Sobre o texto de M. Ralão Duarte que transcrevi acima, quero fazer algumas considerações sobre estabilizar o corpo sem a força das pernas ou das mãos.
    Penso que isto significa que o tronco deve estar completamente
    descontraído e apto a absorver e anular todos os movimentos com que o
    corpo do cavalo nos agride, única maneira de, futuramente, as mãos e as
    pernas, também descontraídas, poderem executar acções justas e
    precisas. E também apoiado no arreio, não pelos ossos da bacia mas pelo
    períneo, para que a vertical do tronco possa passar no calcanhar, como
    está no desenho, acima, única maneira de se conseguir um bom equilíbrio
    a cavalo
    , tudo isto com o objectivo de as mãos e as pernas poderem
    estar imóveis em relação, respectivamente à boca do cavalo e ao seu
    costado para que as suas ajudas possam ser precisas e justas como disse
    umas linhas acima, mas não me canso de repetir.

    Mas, ainda sobre a tradução de assiette por assento, fui encontrar no Regulamento de Dressage da FEP, o seguinte:

    Artº. 470 – Posição e ajudas do cavaleiro (Artº. 418 do RD  FEI).
    1 – …
    2
    – O assento tem uma importância tão grande como a acção das pernas ou
    das mãos. Somente um cavaleiro sabendo soltar ou fixar a região lombar
    no momento certo está em condições de agir correctamente sobre o cavalo.

    Alguns comentários:

    • Não gosto do termo POSIÇÃO pois dá-me a noção de um conceito muito estático. Gosto mais de COLOCAÇÃO EM SELA que traduz um conceito mais dinâmico.

    • E,
    além disso, o que é que tem a ver o “assento” com “soltar ou fixar a
    região lombar no momento certo”?. É a tal tradução de “assiette” que
    nada tem a ver com “assento”, como me parece

    E já
    que estamos a tratar de colocação em sela, parece oportuno dizer
    qualquer coisa com respeito aos exercícios a efectuar para que se
    conseguir uma assiette correcta.

    Na
    pág. 63 da 2ª edição do Manual foram incluídos uns desenhos, que
    reproduzo na página seguinte, que querem significar alguns exercícios
    de flexibilização para se conseguir uma boa assiette. Não se percebe
    porque foram incluídos nesta pág., e não noutra qualquer, pois não têm
    qualquer conecção com o texto ou com o capítulo no qual foram inseridos.

    ASSIETTE – o que é?

    Façamos uma ligeira análise:

    • O
    nº 1 é inútil. Basta dizer que em 90% do nosso tempo estamos numa
    posição de sentado (á secretária ou no computador ou à mesa a comer) e
    com as coxas juntas (músculos costureiros não alongados), enquanto que,
    a cavalo, temos que estar descontraídos numa posição como que dobrada
    para trás para que a vertical dos ombros passe pelo calcanhar
    (costureiros alongados), o que custa a conseguir. Por isso não há
    qualquer vantagem em levantar os joelhos. Além disto acontece que dou
    um doce a quem conseguir fazer este exercício, com as duas coxas
    elevadas (foto 1 abaixo indicada), a trote, por mais de meia dúzia de
    passos, e muito menos a galope como refere a descrição.

    • Em todos os restantes, tirando talvez o nº2, as coxas não estão minimamente descidas.

    • No
    nº 3 o calcanhar tem que ser atirado mais para trás, para que a coxa
    fique vertical. A finalidade é ginasticar a articulação da coxa e não a
    do joelho.

    • O nº 7 é uma anedota. Parece ter
    como finalidade aumentar a amplitude de flexibilidade da cintura. Devo
    dizer que nunca encontrei nenhum cavaleiro que tivesse necessidade
    disso. De descontracção, sim. De falta de amplitude, não. E o 1º
    exercício do nº 7 está completamente errado. Para chegar com as mãos o
    mais abaixo possível, a execução é a que está exemplificada na foto 2
    (abaixo indicada) com o bico do pé para cima e a barriga da perna
    fortemente abraçada ao cavalo para manter o equilíbrio e a solidez.
    Desculpem a falta de “à vontade” mas os 84 não perdoam. E quanto á 2ª
    posição do nº 7: para se dar prioridade à descontracção, todos os
    exercícios devem ser feitos em equilíbrio sem necessidade de apoios
    exteriores ao corpo. Para fazer assim não é preciso o cavalo para nada.

    ASSIETTE – o que é?

    E,
    em minha opinião, falta um exercício que considero indispensável para
    se obter a flexibilidade dos braços: com os cavalos a galope e sem
    rédeas, fazer, com as mãos, um acompanhamento, muito exagerado, dos
    movimentos da boca do cavalo. Quando era instruendo do meu Curso de
    Equitação,
    chamávamos a este exercício: murros na direcção da boca do
    cavalo.

    Pode parecer estranho que faça esta
    crítica quando na pág. III desta 2ª edição figuro como autor. Quero
    explicar que não fui consultado para opinar sobre as alterações
    introduzidas pelas observações indicadas pelo C.S.P. da E.N.E., de que
    só tive conhecimento quando saiu esta 2ª edição, e que os desenhos aqui
    reproduzidos também não são da autoria do Eng. Pedro Dória, como está
    afirmado na mesma página. Não faço a mínima ideia de onde foram
    copiados.

    Por estas razões resolvi não autorizar
    que, na futura 3ª edição, que há dois anos me foi afirmado que sairia
    brevemente (o que ainda não aconteceu), figurasse o meu nome como autor.

    Ainda,
    oportunamante, propus a substituição dos desenhos acima indicados pelos
    que apresento a seguir, feitos pelo Eng. Pedro Dória, mas foi-me
    respondido que por urgência da publicação da 3ª edição do Manual tal
    não era possível. Isto passou-se há mais de dois anos e o Manual ainda não apareceu. Consta-me agora que vai ser publicado por intervenção da Revista Equitação.

    ASSIETTE – o que é?

    Se compararmos estes desenhos com os anteriores, verificamos:

    • O nº 1 desapareceu.

    • De uma maneira geral as coxas estão mais verticais.

    • No nº 2 o calcanhar está mais puxado para trás para que a coxa esteja mais vertical.

    • Desapareceram os dois exercícios nº 7.

    • Aparece um exercício novo nº7: socos na direcção da boca do cavalo, para flexibilização dos braço e ombros.

    fonte equisport -pt

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